quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

7 Casos incríveis de combustão humana espontânea



Em 1663, o físico dinamarquês Thomas Bartholin descreveu uma mulher que "ardeu em chamas e fumaça" enquanto a cama de palha em que estava deitada permaneceu intacta. O estranho incidente, que aconteceu em Paris, é tido como o primeiro registro de um fenômeno que hoje conhecemos – mas que não compreendemos – como combustão espontânea.

A combustão humana espontânea é o nome dado ao raro acontecimento em que uma pessoa queima até virar cinzas, sem causa externa aparente para a ignição.




A maioria dos 200 casos conhecidos de combustões humanas espontâneas (CHE) têm características similares.

Primeiro, o corpo é quase completamente incinerado enquanto a maior parte da área ao redor permanece intocada; apenas o corpo, o chão embaixo e o teto logo acima são afetados.

A segunda característica comum é que o torso é a parte mais consumida pelas chamas, com os possíveis restos pertencentes às extremidades.

A terceira é que assim como não há evidência externa de ignição, também não há anda que supostamente tenha acelerado ou começado o fogo.

Finalmente, a vítima está normalmente sozinha, e em casa, quando encontra o fogo mortal. E geralmente são reconhecidas como vivas quando o fogo começou, mesmo que não sejam comuns sinais de luta.

Há diversas teorias para explicar o fenômeno: explicações paranormais e naturais, envolvendo causas mais ou menos verificáveis.

Entre as explicações naturais mais plausíveis está a ideia de que as vítimas – que tendem a ser idosas, enfermas ou obesas – estão dormindo, ou imóveis, ou ainda mortas por algo como um ataque do coração, e acionam alguma fonte de fogo – comumente um cigarro derrubado.

Uma hipótese conhecida como o "efeito pavio" sugere que alguma faísca externa ou chama queima as roupas da vítima o suficiente para chegar à pele. A pele então libera gordura, que age de modo similar à cera da vela. O efeito foi testado e concluíram que o corpo humano contém gordura suficiente para garantir a própria combustão.

Outros estudiosos da combustão humana espontânea têm suas próprias teorias, baseadas em explicações mais "loucas". Uma delas sugere que partículas como os raios gama causam uma CHE, em uma reação livre de oxigênio – mas como isso acontece e de onde vem a energia é um mistério.

Outra explicação ainda não testada é a de que níveis anormais de álcool no sangue atingem o ponto de pegar fogo espontaneamente. Mas os níveis de concentração alcoólica necessários para tanto faz a teoria impossível.

Uma terceira ideia é de uma faísca de um acúmulo de eletricidade estática, que inicia o fogo nas roupas da vítima. Mas isso soa pouco plausível para os infernos mortais que tiraram a vida de centenas de pessoas.

1 - Robert Bailey (1967)
Em um estranho caso de combustão espontânea em Londres, um passageiro de ônibus avistou chamas azuis na janela de um apartamento superior e presumiu ser um jato de gás. A testemunha chamou o corpo de bombeiros, e Robert Bailey, um homem de rua, foi encontrado morto nas quentes escadarias do prédio. Um bombeiro afirmou que as chamas azuis – extinguidas com uma mangueira – estavam vindo de uma fenda no abdome de Bailey, que ainda estava vivo quando começou a queimar.

2 - Michael Faherty (2010)

O irlandês Michael Faherty, de 76 anos, foi encontrado morto, com a cabeça perto da lareira, em sua sala. Os danos no local estavam limitados ao teto acima de sua cabeça, o chão logo abaixo, e o corpo, totalmente incinerado. A polícia, entretanto, não acreditou que a lareira foi a causa do incêndio. O coronel afirmou que "esse fogo foi investigado e eu fico com a conclusão de que isso entra na categoria de combustões humanas espontâneas, para a qual não há explicação adequada". Outros acreditam que as cinzas do fogo tenham sido responsáveis.


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sábado, 22 de dezembro de 2012

Os 10 lugares mais misteriosos do mundo


Sobre os lugares mais misteriosos do mundo: Muitos acreditam que coisas sobrenaturais têm acontecido em várias partes do mundo há séculos. Esses fenômenos inexplicáveis parecem não ter preferência por algum tipo de local geográfico ou construção. Eles já se manifestaram em casas habitadas por gente comum, em regiões geográficas com belas paisagens, em castelos de príncipes ou até mesmo em galpões militares que supostamente esconderiam segredos de outro planeta.
Muitos acreditam que coisas sobrenaturais têm acontecido em várias partes do mundo há séculos. Esses fenômenos inexplicáveis parecem não ter preferência por algum tipo de local geográfico ou construção. Eles já se manifestaram em casas habitadas por gente comum, em regiões geográficas com belas paisagens, em castelos de príncipes ou até mesmo em galpões militares que supostamente esconderiam segredos de outro planeta.


10. Triângulo das Bermudas:


Desde meados do século 19 uma área no Oceano Atlântico em forma de triângulo, com seus vértices na Flórida (EUA), em Porto Rico e na ilhas Bermudas, é considerada o local do misterioso desaparecimento de 50 navios e 20 aviões. As ocorrências naturais (ou sobrenaturais) atribuídas à região levaram os mais crentes a denominarem o lugar de “Triângulo do Diabo”.
Embarcações totalmente abandonadas, sem sinal dos corpos de seus ocupantes, e navios e aviões que sumiram sem deixar rastros são as principais evidências que sustentam as teorias sobrenaturais sobre o que acontece por lá. Na verdade, características geofísicas da região e fatores climáticos são provavelmente as principais causas dos desaparecimentos. Além disso, há a possibilidade da corrente marítima, muito rápida e turbulenta, e falhas na correção da navegação levarem as embarcações a se perderem e envolverem-se em catástrofes.

9. Castelo de Bram:

Os vampiros não nasceram lá, mas o mais famoso de todos eles sim. Imortalizado no romance de Bram Stoker, Drácula teria sido inspirado em Vlad “Dracul” Tepes, príncipe e líder guerreiro que no século 15 lutou pela ordem dos Cavaleiros do Dragão ao lado dos cristão e contra os turcos. Entre as inúmeras barbaridades que teria cometido estariam empalar seus inimigos e beber o sangue deles. O castelo no qual morou fica na Transilvânia, região atualmente localizada na Romênia.
Construído há cerca de dois mil anos, o Castelo de Bram é cercado de mistérios sobre a existência de passagens secretas e de acontecimentos sobrenaturais. Apesar da lenda de que Vlad tenha se transformado num vampiro, o que mais assusta no Castelo de Bram são as memórias das atrocidades cometidas por ele enquanto ainda era um ser humano.



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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

10 mistérios humanos bizarros


ATENÇÃO: esta lista contém algumas imagens fortes.
Muitas vezes, nós nos deparamos com condições estranhas e inexplicáveis do corpo humano. Estes são os mistérios que a ciência não pode facilmente desvendar, os tipos que desafiam as leis naturais. E o que eles são? Apenas boatos derivados da nossa imaginação, ou será que estamos olhando para os primeiros passos de um salto evolutivo? Decida você mesmo em quais desses mistérios bizarros humanos você acredita.
10) CURANDEIROS FASCINANTES
Práticas xamânicas eram muito prevalentes no mundo no passado. Esses rituais espirituais são realizados até hoje e reverenciados como procedimentos legítimos. Nas Filipinas, um curandeiro fascinante alega ter a capacidade de materializar e desmaterializar a matéria. O xamã entra em transe leve, onde ganha habilidade sobrenatural para realizar cirurgias com pouco ou nenhum contato com o paciente. Eles seriam capazes de remover objetos estranhos de dentro do corpo, como vidro e metal, e fornecer alívio a dores. Muitos desses xamãs foram desmascarados, mas não é o caso de todos eles. Alguns curandeiros podem retirar molares com as mãos, enquanto outros podem remover e substituir os globos oculares. Não há ainda provas suficientes para julgar o que os xamãs são aparentemente capazes de fazer.

9) CIRURGIÕES PSÍQUICOS
Bem como os curandeiros fascinantes, cirurgiões psíquicos podem executar procedimentos que normalmente requereriam ferramentas e o que consideramos suprimentos médicos convencionais (como anestesia). Mas, ao contrário dos curandeiros, eles vão mais fundo no corpo do paciente e, literalmente, arrancam tumores e órgãos. Estes tipos de cirurgiões são encontrados principalmente no Brasil e nas Filipinas, onde as pessoas acreditam fortemente em espíritos (que ajudam em cada procedimento / tratamento). Os pacientes são orientados a reconhecer que os sentimentos e pensamentos negativos em relação à doença só servem para agravar a situação, e que elas não podem ser curadas se não acreditam na possibilidade de superá-la. Em outras palavras, os pacientes devem formar um vínculo entre mente, corpo e espírito, para atingir o equilíbrio necessário para a recuperação.
8 ) COMBUSTÃO HUMANA ESPONTÂNEA
Combustão humana espontânea (CHE) é queimar de dentro para fora. Certamente soa estranho, mas a maioria de nós está familiarizada com este suposto fenômeno. Casos famosos incluem a CHE de Jack Angel que levou à necessidade de amputação de sua mão, ou Mary Reeser, que foi queimada como uma batata frita e encontrada com um crânio encolhido. Mesmo a ficção tem seus exemplos de CHE, como no romance de Charles Dicken, “Bleak House” (Dickens era fascinado pelo tema e o pesquisou profundamente). Você provavelmente já teve algumas ideias para desmascarar esse mistério, mas considere o seguinte: crematórios pré-aquecem seus fornos cerca de 1003 graus Celsius, porque o corpo humano é relativamente difícil de queimar. Demora entre uma e duas horas para tecidos e ossos grandes se tornarem cinzas. Vítimas de CHE são normalmente encontradas na forma líquida, ou seja, seus corpos teriam que ter queimado a uma temperatura superior a 1647 graus Celsius. E em alguns casos, nem todo o corpo é queimado, mas não há outras marcas de queimaduras nem um cenário tradicional de casa pegando fogo. E aí?

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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Jovem é assassinado pelo fantasma do amigo


Um jovem foi encontrado morto no chão de seu quarto devido a uma forte pedrada na cabeça. A mãe foi a primeira a chegar ao local. Com a chegada da policia a mãe relatou que seu filho vinha falando que era constantemente atormentado pelo fantasma de um amigo que morreu, a alguns anos, acidentalmente em uma cachoeira localizada em Santa Cruz da Serra em Duque de Caxias , Rio de Janeiro. O filho dizia que o fantasma queria vingança por achar que ele o empurrou causando-lhe a morte, o que sempre foi negado por seu filho. O mais estranho desse caso é que a pedra que causou a morte do jovem foi encontrada em seu quarto e seria proveniente da mesma cachoeira onde houve o acidente com o amigo. Peritos dizem que a força da pedrada na cabeça do jovem foi equivalente a uma queda de 20 metros de altura, mas que o teto da casa possui apenas 2 metros de altura, sendo impossivel para um ser humano ter tido sozinho,mesmo usando as duas mãos, força para tal impacto. A policia encontrou ainda marcas que sugerem que o assassino entrou e saiu pela janela, mas inexplicavelmente não existem vestígios de alguem ter chegado ou saido dali andando pois não ha marcas fora da casa. As investigações correm em segredo pela estranheza do caso na delegacia de Duque de Caxias.

Fonte extra-oficial: Investigador da Policia Civil

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

10 datas em que o mundo já acabou

O mundo vai acabar mais uma vez em 2012 – sim mais uma vez porque o mundo já acabou em outras ocasiões. Confira os acontecimentos que já marcaram o “fim do mundo” em outras épocas:

sábado, 1 de setembro de 2012

Top 10 civilizações Horripilantes


Tem havido muitas civilizações na história do mundo, da China ao Zimbabué, Da Grã-Bretanha para a Columbia. Aqui está uma lista das civilizações mais aterrorizantes. Devido às inúmeras civilizações no curso da história humana, se você acha que nem uma delas  está vinculada a algumas que você acha que deveriamestar aqui – diga-nos porque nos comentários, desde que faça isso com respeito ao editor da mesma pois cada qual tem a sua opinião, e é preciso respeitar suas divergências.

10 
Império celta
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Os Celtas tinham grande reputação como caçadores de cabeça, e eram famosos por colocar as cabeças das vítima sobre os suas carruagens, e na frente de suas casas. Os Celtas  lutavam completamente nus (para surpresa de seus inimigos), e eram famosos por sua espada de ferro longa:  cortavam as cabeças dos inimigos mortos em batalha  e as anexávam ao pescoço dos seus cavalos. Eles colecionavam as cabeças de seus inimigos e embalsamavam as  em óleo de cedro, e as guardavam  com cuidado em um baú, e exibiam com orgulho a estranhos, dizendo que para estes que a  cabeça era de seus antepassados .


Civilização Maori
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Os maoris foram os primeiros colonizadores da Nova Zelândia – e chegam muitos séculos antes dos europeus. Sua cultura remonta ao início da era moderna.Eles  práticavão  o canibalismo durante a guerra. Em outubro de 1809, um navio europeu de presidiários foi atacado por um grande grupo de guerreiros Maori, em vingança pelos maus tratos ao filho de um chefe. Os Maoris mataram a maioria dos 66 passageiros a bordo, e levaram as vítimas mortas e vivas para  a praia para serem comidas. poucos sobreviventes de sorte foram capazes de encontraram um esconderijo dentro do mastro do barco, eles ficaram horrorizados quando viram os Maori devorarem seus companheiros durante a noite e na manhã seguinte.


Império Mongol
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Os mongóis eram considerados bárbaros e selvagens, dominaram a Europa e Ásia e foram os mais famosos bárbaros  a andar em cavalo, liderados por um dos maiores comandantes militares da história, Genghis Khan, eram altamente disciplinados e mestres com o uso do arco e flecha a cavalo. Os mongóis usaram um arco composto que poderia rasgar armadura, e foram também muito bons com lanças e cimitarras. Eles eram os mestres da guerra psicológica e intimidação, e construiram o segundo maior império do mundo, menor apenas que o Império Britânico . Tudo começou quando Temujin (que mais tarde ficou conhecido como Genghis Khan), prometeu em sua juventude, ter o mundo a seus pés. Ele quase o fez. Então ele voltou suas atenções para a China, e o resto é história. Do Vietnã para a Hungria, o Império Mongol é o maior império contínuo da história da humanidade.

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sábado, 4 de agosto de 2012

Os Evangelhos Apócrifos

Provavelmente você já ouviu falar nos “Evangelhos Apócrifos”. Mas que significado tem a palavra “apócrifo”? Apócrifos são chamados os livros que apesar de atribuídos a um autor sagrado, não são aceitos como canônicos. E qual o exato significado da palavra “canônico”? A palavra deriva de “Cânon”, que é o catálogo de Livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica.
Sendo assim, que critério a Igreja Católica se utilizou para decidir se um livro, supostamente escrito por um autor sagrado, tem caráter apócrifo ou canônico?

Quando exploramos o assunto, vemos que a “escolha” é feita pela fé, para não dizer conveniência. Os Livros Canônicos são os livros escritos por inspiração Divina. Mas de que forma podem saber quais foram e quais não foram inspirados por Deus?

O que é ainda mais interessante neste assunto é que a própria Igreja reconhece que boa parte desses Evangelhos Apócrifos foram elaborados por autores sagrados. Por que então não são incluídos na “categoria” bíblica? E o que é mais estranho, por que foram perseguidos e condenados durante séculos?

Com o passar dos séculos, o termo Apócrifo foi ganhando outros significados. Na antiguidade, designava obras de uso exclusivo de seitas ou escolhas iniciáticas de mistério. Mais tarde adquiriu o significado de livro de origem duvidosa, ou, segundo o Médio Dicionário Aurélio: “Diz-se obra ou fato sem autenticidade, ou cuja autenticidade não se provou.”
É certo que deve ser muito difícil para a Igreja separar os textos que relatam os fatos da Vida e Obra do Mestre Jesus dos que contam histórias sem autenticidade. Porém, a própria Instituição reconhece hoje em dia o valor de algumas destas obras, ou Evangelhos Apócrifos, os quais nos contam algumas passagens da Natividade, Infância e pregação do Avatar e sua progenitora.

Hoje, a Igreja Católica reconhece como parte da tradição, os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus, além dos evangelhistas “aceitos”.
A maior parte destes textos apareceu nos séculos II e IV e atualmente são considerados “apócrifos”. Na realidade, a única diferença entre eles e os quatro Evangelhos Canônicos resume-se ao fato de que “não foram inspirados por Deus”.

Estes Evangelhos considerados apócrifos foram publicados ao mesmo tempo que os que passam por canônicos, foram recebidos com igual respeito e idêntica confiança e, ainda, sendo citados preferencialmente nos primeiros séculos. Logo, o mesmo motivo que pesa em favor da autenticidade de uns, pesa também a favor de outros. No entanto, somente quatro são aceitos “oficialmente”. De onde os homens buscaram a prova de que estes últimos foram “divinamente inspirados”?
A admissão exclusiva dos quatro Evangelhos hoje aceitos se deu no século IV, no ano de 325 d.C., por ocasião do Concílio de Nicéia e depois referenciado em 363 d.C., no de Laodicéia, como nos é contado por Hollbach, no prólogo de sua ”História Crítica de Jesus Cristo”. No entanto, Irineu, que morrera mais ou menos no ano 200, já expressava sua preferência pelos quatro Evangelhos hoje aceitos como canônicos:
“O Evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja extende-se pelo mundo todo, o mundo tem quatro regiôes e, portanto, convém que existam quatro Evangelhos...”
e mais:

“O Evangelho é o sopro ou vento divino da Vida para os homens e, como temos quatro ventos cardeais, necessitamos de quatro Evangelhos...”
e ainda:

“O Verbo criador do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins tem quatro formas, e por isso o Verbo nos obsequiou com quatro Evangelhos...”
É com base nisso, que a Santíssima Igreja escolheu e separou os quatro Evangelhos hoje aceitos como divinamente inspirados, dos apócrifos?
Devemos lembrar que como Instituição, a Igreja tem seus erros e acertos pois apesar de ter os olhos do Senhor, é controlado por humanos. Portanto não nos esqueçamos que os Evangelhos Apócrifos, ou não aceitos, assim foram rotulados por humanos como nós, que enquanto nessa condição, incorrem em erros, ou os padres e bispos estão livres de erros?

 
Fonte: http://www.acasicos.com.br
Matéria vista no site: http://aquariuspage.blogspot.com

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo

Você já parou pra pensar se já existiu algum soldado com o potencial dos personagens de filmes de guerra que passam no cinema?
Enfim, temos cidadãos que já apresentaram um curriculum tão fuderoso na vida real, que deixaram o Rambo andando de tamanco durante a guerra.

Audie Murphy

12 Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo
Quem era ele?
Quando Audie Murphy se alistou para a Marinha em 1942 na idade de 16, ele tinha 1 metro e 60 e pesava pouco mais de 50 quilos. Eles riram da cara dele. Então ele se alistou na Força Aérea, e eles também riram da cara dele. Então ele se alistou no Exército, e o exército refletiu que poderiam sempre usar um peão para absorver o poder de fogo do inimigo, então o deixaram entrar. Ele não era particularmente bom naquilo, e na verdade eles tentaram transferi-lo para a cozinha, depois que ele desmaiou na metade do treinamento. Ele insistiu que queria lutar.
Durante a invasão da Itália ele foi promovido para corporal graças a suas incríveis habilidades de tiro, e nesse mesmo período, contraiu malária, que ele teve durante quase toda a guerra. Tente se lembrar desse detalhe…
23 Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo
Ele foi enviado para o sul da França em 1944. Ele encontrou um pessoal de artilharia Alemã que fingia estar se rendendo, então atiraram em seu melhor amigo. Murphy ficou completamente doido, matou todos no ninho de artilharia e depois usou suas armas para matar cada coitado em um alcance de 100 jardas, incluindo mais dois ninhos de artilharia e um grupo de snipers. Eles lhe deram condecorações e o tornaram comandante, enquanto todos se desculpavam por chamá-lo de “baixinho”.
Quase um ano depois, sua companhia recebeu a missão de defender Colmar Pocket, uma região crítica na França, mesmo que tudo que eles tivessem fossem 19 caras e dois M-10 Tank Destroyers.
O Alemães apareceram com uma caralhada de soldados e meia dúzia de tanques. Já que reforços não iriam chegar por um bom tempo, Murphy e seus homens se esconderam em uma trincheira e enviaram os M-10s para fazer o trabalho pesado. Eles foram dizimados em pedaços.
Então, este garoto com um metro e 60, raquítico e cheio de malaria, correu para um dos M-10s destruídos, subiu na traseira e tomou controle da metralhadora calibre.50 acoplada em cima do tanque e começou a matar todo mundo à vista. Um detalhe é que o M-10 estava em chamas e tinha um tanque cheio de gasolina, o que o tornava uma armadilha mortal.
31 Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo
Ele continuou por quase uma hora até que estivesse sem balas, então se afastou de volta até seus homens enquanto o M-10 explodia no fundo, estilo Mad Max. Eles lhe deram literalmente, todas as medalhas que podiam (33 no total, apesar de que ele tinha algumas “repetidas”, mais 5 da França e 1 da Bélgia), incluindo a Medalha de Honra.
Depois da Guerra, ele sofreu stress traumático pós-guerra, e lhe foi prescrito o antidepressivo Placidyl. Quando ele ficou viciado no remédio, em vez de entrar em um programa como uma menininha, ele optou pelo caminho frio e solitário, se trancou em um quarto de hotel por uma semana e superou o problema como o pequeno minúsculo filho da puta com nervos de aço que ele era. Ele escreveu uma autobiografia intitulada “Ao Inferno e de Volta”, e depois se tornou um ator.
Ele interpretou a si mesmo em um filme sobre suas ações, porem, teve que cortar mais da metade das cenas que mostravam seus heroísmos, pois temia que ninguém acreditasse e achariam que ele estaria tentando se promover.
Alvin York
41 Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo

Quem era ele?

Nascido em uma família de fazendeiros caipiras do Tennessee, Alvin York passou a maior parte de sua juventude ficando podre de bêbado e entrando em brigas nos bares. Quando seu amigo morreu em uma dessas brigas, ele largou a birita e se tornou um pacifista. Ele foi chamado para servir, tentou evitar, mas foi enviado para o treinamento básico.Um ano depois, ele era um dos 17 homens designados para se arrastarem furtivamente e tomar um acampamento fortificado com artilharia pesada (metralhadoras), guardando uma rodovia Alemã. Conforme se aproximavam, os atiradores os enxergaram e abriram fogo, destroçando nove deles em pedaços.
51 Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo
Os poucos sobreviventes que não possuíam culhões de ferro entre suas pernas, fugiram, deixando York parado lá, sob fogo de 32 metralhadoras pesadas.Como ele contou mais tarde em seu diário; “Eu não tinha tempo para desviar por trás de árvores, ou mergulhar em arbustos, nem para me ajoelhar ou deitar. Não tinha tempo para fazer qualquer coisa, a não ser assisti-los atirando e lhes dar o melhor que eu podia. No começo, eu estava atirando deitado, como costumávamos atirar nas partidas de tiro ao alvo do Tennessee. Era a mesma distância, só que com alvos maiores. Naquele momento, eu não podia errar o corpo ou cabeça de um alemão. E eu não errei.”
Depois de matar mais ou menos 20 homens, um Tenente alemão, mandou 5 caras juntos, para tentar matá-lo pelos flancos. York puxou seu revólver Colt .45 (que só tinha 8 balas) e matou todos eles.
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A essa altura o Tenente Paul Jurgen Vollmer gritou perguntando se York era Inglês. Veja que na 2ª Guerra, ninguém realmente levava os americanos a sério, e todos os viam como os novatos. Vollmer deduziu que esse soldado louco/fodástico/cheio de culhões deveria algum tipo de Super Homem Inglês que estava mostrando para os maricas americanos como se fazia. Quando York disse que era Americano, Vollmer replicou “Santo Deus! Se você parar de atirar, eu ordenarei que meus homens se rendam!”Dez minutos depois, 133 homens vieram andando, o que havia restado do batalhão de York. O Tenente Woods, superior de York, no começo achou que era uma emboscada alemã, até ver York que o cumprimentou e disse; “Soldado York se apresentando com prisioneiros, senhor!” Quando o estupefato oficial perguntou quantos eram, York disse “Honestamente tenente, eu não sei…”

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Prata: esvaindo sua energia vital?

Esse texto, supostamente oficial de um estudo feito pela NASA,diz que a PRATA tem a propriedade de sugar a energia vital do ser humano.

NASANASA CORPORATION – STATES UNITED
University of Oxford

2010 september 05

(traduzido para o português)

Prata: Esvaindo sua energia vital

Cientistas da Nasa levaram pelo menos duas décadas para só agora descobrir uma reação recorrente com os astronautas que tripularam diversas incursões ao espaço sideral.

Sempre foi considerado um grande desafio para esses cientistas americanos decifrar as causas que levavam todos os tripulantes das naves espaciais a apresentarem um quadro acentuado de atrofia muscular, sempre que retornavam das missões espaciais.

Muitos programas e métodos foram testados por uma equipe multidisciplinar formada por médicos fisiatras, fisioterapeutas, físicos, nutricionistas e professores de educação física; submetendo os astronautas a rigorosos exercícios físicos, alimentação balanceada e suplementação com minerais e vitaminas.

Mesmo enquanto tripulando os módulos espaciais, os astronautas eram orientados a manter tais programas e métodos, todavia, ainda assim, quando do retorno à terra mostravam-se visivelmente enfraquecidos e sem vitalidade, com perdas significativas de massas musculares.

Diante do impasse para encontrar respostas para o problema, a Nasa Corporation dos Estados Unidos da América, em parceria com o Núcleo de Estudos Biométricos da Universidade de Oxford, criou um Grupo Científico de Pesquisa e Estudo sobre essa questão.

A metodologia utilizada consistiu em separar dois grupos com quatro astronautas cada, sendo dois homens e duas mulheres – todos com idade, altura e portes físicos semelhantes.

Cada grupo ficou isolado, em quarentena, no Centro Espacial de Cabo Canaveral, mantidos em cápsulas semelhantes aos módulos espaciais, porém distintas e sem qualquer comunicação presencial entre elas, ou mesmo com o meio externo. O acesso entre os ocupantes dessas cápsulas com o grupo de cientistas e outras pessoas somente ocorreu pela internet ou telefone.

Durante todos os quarenta dias, os astronautas submetidos aos experimentos fizeram a mesma programação e alimentação estabelecida de quando estão em órbita no espaço.

Criteriosamente os cientistas foram retirando elementos minerais – cerca de 85 (oitenta e cinco) tipos – que compõem as cápsulas espaciais; entre eles, ouro, zinco, chumbo, prata, astato, níquel e alumínio. A cada elemento extraído, cuidou-se de substituí-lo por outro ainda presente no restante do módulo, para não haver contato entre o meio interno da nave e o exterior.

O Doutor Peter Jansen, chefe da equipe de cientista determinou que a cada elemento mineral retirado, os astronautas, após duas horas, fossem submetidos a um hemograma completo e teste de esforço físico, com monitoramento neuromorfofisiológico, sem que saíssem das cápsulas.

Esse mesmo problema de enfraquecimento geral dos astronautas após as viagens espaciais, também foi verificado por cientistas russos que admitiram desconhecer a causa do problema e passaram a acompanhar os estudos que os americanos estavam realizando. Foi então firmado um protocolo e contratada uma auditoria formada por especialistas suecos e poloneses.

Nenhuma alteração miofisiológica (função fisiológica muscular) significativa foi constatada com as seguidas retiradas dos elementos minerais que continham na estrutura das duas naves usadas no teste; contudo, a Dra. Anne Perksons Lewiz foi a primeira a observar que o mineral mais utilizado na composição dos módulos e naves é a prata.

E esse, o elemento mineral prata, ainda não havia sido retirado.

Daí, após uma acalorada discussão entre integrantes da equipe de cientistas, o Doutor Peter Jansen, mesmo não concordando inicialmente, aceitou a decisão dos demais especialistas para mudar o método da pesquisa, segundo a exposição técnica da Dra. Anne Perksons Lewiz.

Com isto, a partir do vigésimo dia de confinamento dos dois grupos de astronautas, de uma das cápsulas espaciais foi retirado todo elemento mineral caracterizado como a prata. Já em relação à outra cápsula, continuou-se retirando, paulatinamente os elementos minerais, exceto a prata.

Os exames e o monitoramente foram mantidos.

A partir do vigésimo primeiro dia até o fim da quarentena as surpresas foram impressionantes.

Ninguém; nenhum dos integrantes do staff daquele altíssimo nível científico poderia imaginar o que os exames comprovaram.

Os astronautas que permaneceram na cápsula totalmente isenta da prata, não só mantiveram o vigor físico, como ainda dois deles apresentaram ganho de massa muscular, pois foram os mais dedicados e disciplinados em seguir o programa previamente fixado.

A grande prova veio com os minuciosos exames feitos nos ocupantes da segunda cápsula espacial que tinha toda sua composição em prata, utilizada nas substituições dos demais componentes.

Todos os quatros astronautas apresentavam atrofia muscular severa, astenia, hipotensão e anemia.

Eis a grande vilã: a PRATA !

Pasmem ! A PRATA foi a responsável pelo enfraquecimento daqueles astronautas.

Ocorre que as naves espaciais possuem um maciço revestimento em prata jateada, meio até então considerado eficaz para neutralizar o desgaste e o impacto da nave quando entra ou ultrapassa a estratosfera.

Em decorrência disso os astronautas americanos e russos chegavam exauridos em suas forças no solo terrestre.

O Monge Giuseppe Francesquine , renomado arqueologista napolitano, em suas incursões e estudos na região do antigo Egito, também fez experimentos muito curiosos, com escavações e descobertas espetaculares que confirmaram o efeito nefasto da prata para o ser humano.

As tumbas descobertas dos egípcios, relata Francesquine, apresentam características distintas muito importantes, pois a tradição da época de se embalsamar os entes queridos, não conseguiu o efeito de conservação dos defuntos em cujos sarcófagos haviam objetos de prata.

Essas evidências levaram a pesquisadora russa Dra. Kieve Pivovaroski a realizar experimentos com ratos, colocando em um grupo deles argolas de prata nos pescoços e, em locais separados, submetendo-os a uma mesma dieta e exercícios físicos.

Na última publicação de junho de 2010 na Revista Científica Italiana “Salute”, a Dra. Kieve ofertou um artigo em que aprofundou grandiosamente seus estudos e fez revelações impressionantes.

Os camundongos que utilizaram as coleiras de prata tiveram atrofias musculares e o outro grupo revelou um vigor físico real.

Mais do que isto, a Dra. Pivovaroski provou que o efeito extenuante da prata advém de sua formação atômica; processo desenvolvido em partes profundas do solo terrestre, na direção do centro da terra.

Esse processo formativo do mineral se dá num meio estéril completamente dissociado do elemento biológico, provindo dessa dicotomia as forças contrapostas.

Justamente por isso, a prata tem a capacidade de, literalmente, sugar a energia vital do ser humano.

Escritos que remontam a Idade Média, descobertos na ampliação do metrô de Roma, trouxeram informações de alquimistas que guardavam o segredo para a supremacia dos guerreiros romanos: “jamais utilizar prata quando forjar as espadas”. Não se sabe ainda como esses alquimistas já tinham essa noção de nocividade da prata, mas acredita-se que não tenham propalado tal descoberta em razão do interesse bélico; a supremacia de César.

Estas recentes descobertas estão revolucionando costumes na América do Norte, onde pessoas não frequentam academias de ginástica com qualquer elemento ou objeto de prata.

O vigor, disposição e rendimento dos alunos, sem tais objetos de prata, nas academias têm sido algo impressionante.

Obturações, próteses e pinos ortopédicos em prata estão sendo substituídos; demonstrando que aquele mineral estava “roubando” a força muscular.

Os escurecimentos de braceletes, brincos, anéis e outros objetos de prata, representam, mais visivelmente, o processo de absorção da energia humana por esse mineral.

Os estudos concluiram que não se deve usar a prata para fins de emagrecimento, pois o mineral é inservível para queima de gorduras, atingindo apenas as fibras musculares dos seres vivos.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Os 9 melhores franco atiradores (Snipers) da História

Se eles são seus aliados, você está bem. Agora se eles são seus inimigos, você está fu….. Um rifle na mão e o estrago está feito! Confira a lista dos melhores snipers da história:


9. Rob Furlong


Rob Furlong, soldado do exercíto canadense, era o responsável até o ano passado pelo mais distante tiro de sniper. Ele tirou um homem em um ninho da Al-Qaeda de 2.430 metros. Furlong é contratado atualmente para treinar equipes de snipers das maiores forças especiais do mundo, entre elas a SWAT.

8. Craig Harrison


Quem ocupou o lugar de Furlong foi Craig Harrinson, um sniper britânico, neutralizando dois insurgentes talibãs no Afeganistão. A distância foi de 8.120 pés (2.476,6m), medida por GPS, tão grande que os alvos não ouviram os disparos.
Harrison acertou os insurgentes em novembro passado, numa operação na província de Helmand, disparando um rifle Accuracy International L11583. O primeiro tiro acertou um homem operando uma metralhadora, atingindo-o no estômago, matando-o na hora. O segundo homem tomou a metralhadora e também foi atingido do lado. Craig apesar do feito ainda é pouco conhecido e seu trabalho continua ser em missões especiais pela Inglaterra.

7. Chuck Mawhinney


Nem sua esposa sabia que Chuck Mawhinney foi um dos atiradores que estavam no topo da elite do exercito dos EUA, pertencendo ao Corpo de Fuzileiros Navais que encararam o Vietnã, antes que um amigo escrevesse um livro destacando serviço de Mawhinney. No livro, estava escrito: “…trouxe à luz, o registro de Mawhinney com 103 mortes confirmadas no Vietnã e com 213 nas demais missões confirmadas. É um recorde macabro, que Mawhinney não estava com pressa para reclamar, achando que ninguém estaria interessado.” Mawhinney deixou o Vietnã em 1969, após 16 meses, como um franco-atirador. Após um breve período como instrutor de fuzil em Camp Pendleton, Mawhinney deixou a Marinha e voltou para sua casa em Oregon. “Eu apenas fiz o que fui treinado para fazer”, disse a Standard . “Eu estava no país há muito tempo, em uma zona quente. Eu não fiz nada de especial.” Sim, certo. Você faz jus ao seu nome, Chuck. Mas um pouco e você se torna “Norris” também.

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Médiuns ajudando a polícia?

Os médiuns a serviço da justiça

Eles ajudam a polícia a esclarecer crimes – e também podem atrapalhar as investigações.
A gaúcha Iara Marques Barcelos estava presa havia dois anos acusada de ter assassinado o amante, o tabelião Ercy Cardoso. “Ela negava o crime, mas eu não tinha provas de sua inocência”, diz Lucio de Constantino, o advogado de defesa. Foi então que, em 2006, a família de Iara apareceu com uma carta psicografada. A mensagem tinha sido escrita num centro espírita de Porto Alegre e era atribuída ao homem assassinado. “O que mais me pesa no coração é ver a Iara acusada desse jeito, por mentes ardilosas como as dos meus algozes”, dizia a carta. O advogado decidiu juntar o texto às provas do processo. E os jurados acabaram inocentando Iara.
Em 1925, o escritor britânico Arthur Conan Doyle afirmava que no futuro os policiais seriam ou, pelo menos, contratariam médiuns para resolver crimes. A previsão do célebre pai de Sherlock Holmes se mostrou correta. Nos EUA, já existe um grande comércio envolvendo detetives, policiais e médiuns, que costumam cobrar cerca de US$ 1 000 para dar dicas de desaparecimentos e também de crimes sem solução.
Os detetives mediúnicos usam uma técnica chamada pelos espíritas de psicometria: juntam o nome da vítima e a data do crime e, com a ajuda de algum objeto do morto, se colocam na pele da pessoa agredida e dão detalhes sobre local, causa da morte e culpados. Cabe aos policiais verificar as dicas.
“Sei que sou contratada como último recurso, quando a polícia já não sabe mais o que fazer com o caso”, diz Noreen Renier, uma médium investigativa que fez fama resolvendo casos misteriosos. De acordo com sua contabilidade, ela já participou em mais de 600 investigações, a maioria com sucesso. Além do delegado da Flórida, do começo desta reportagem, ela ajudou um agente do FBI a encontrar o lugar exato de um avião desaparecido. Noreen foi a única vidente que deu palestras no FBI sobre suas técnicas.
 A relação tão próxima entre criminologia e espiritualidade nos EUA é mais comum do que se imagina. Apesar de quase não existirem estudos sobre o assunto (os investigadores não gostam de admitir que precisam desse recurso tão pouco científico para resolver crimes), uma pesquisa feita em 1993 com delegacias das 50 maiores cidades americanas indicou que 35% delas já tinham se valido de médiuns. Mas é tudo por baixo dos panos. Oficialmente, o governo americano nega. O FBI e o Centro Nacional de Crianças Desaparecidas rejeitam a possibilidade de trabalhar com videntes.
O que os mais céticos dizem é que na maioria dos casos não são os policiais que procuram os médiuns, mas o contrário. “Por lei, a Justiça tem de ouvir todas as pessoas que entram numa delegacia falando que têm informações sobre um crime. Isso atrasa o trabalho, porque toma muito tempo ir atrás das pistas, inclusive daquelas sem fundamento”, afirma o ilusionista americano James Randi, que ofereceu US$ 1 milhão a quem provar que fenômenos sobrenaturais existem. De fato, o caso da menina inglesa Madeleine McCann, que desapareceu em uma praia portuguesa em 2007, recebeu mais de 1 000 palpites de videntes. Alguns foram testados, mas até hoje nenhum acertou o paradeiro da menina.
A maior crítica que se faz a esses profissionais é que eles não colhem informações por meio de um dom sobrenatural, mas por adivinhação. É muito comum médiuns darem dicas vagas, como “o corpo está num lugar deserto” ou “eu vejo água”. A partir de dados que a própria família da vítima passou, o vidente dá informações óbvias e mede a rea ção dos clientes. Assim, a pessoa se ilude e pensa que o médium está dizendo novidades.

No Brasil, a relação entre médiuns e Justiça tem características muito particulares e envolveu até o mais conhecido espírita do país, Chico Xavier. Em 1976, um caso de assassinato em Goiânia seria um bom enredo para filme de ficção. José Divino Nunes, então com 18 anos, foi acusado de matar seu amigo de infância, Maurício Garcez Henrique, com um tiro no peito. O processo contra José Divino corria na Justiça havia dois anos quando os pais da vítima receberam uma carta psicografada por Chico Xavier, de autoria de Maurício. O texto inocentava o amigo e dizia que o morto estava muito incomodado com a acusação contra José. “Fui eu mesmo quem começou a lidar com a arma”, afirma a carta, que dava detalhes da cena do crime. Também mandava lembranças à família por meio de Xavier, que morava em Minas e não conhecia o caso. O que chamou a atenção de todos os jurados foi a assinatura da carta, semelhante à do assassinado. Numa decisão inédita no país , o documento foi incluído no processo e José Divino, inocentado.
A Justiça brasileira permite que os advogados usem cartas psicografadas como provas judiciais, mas elas podem ser facilmente contestadas pelos adversários no processo. “Não é ilegal usar documentos psicografados, mas isso só funciona porque quem os avalia são os jurados, que têm cultura e religião variadas”, afirma Renato Marcão, jurista e promotor público de São Paulo. “Já que não há como checar a fidelidade desse tipo de informação, nada impede que seja retirado do processo.”
 Ainda restam perguntas sobre o assunto. Por que o espírito nunca revela o real culpado na carta psicografada? Será que todos os médiuns detetives contam apenas com a sorte para resolver crimes? Por via das dúvidas, é bom não se esquecer do caso da americana Sylvia Browne. Há mais de 40 anos, a vidente ajuda a resolver assassinatos e desaparecimentos – e dá palestras semanalmente em um programa de televisão. Em 1999, a avó de uma menina desaparecida foi pedir conselhos a Sylvia. A resposta que ouviu foi digna dos episódios de CSI: “Ela não está morta. Foi colocada num barco e levada para o Japão, onde virou escrava.” A avó gelou. Alguns meses depois, porém, o molestador de crianças Richard Lee Franks confessou ter matado a menina. Ao contrário de todas as outras vezes em que alardeou seus talentos mediúnicos, Sylvia não se pronunciou sobre esse caso. O corpo estava enterrado não no Japão, mas a menos de 20 quilômetros de casa.

fonte: Superinteressante

terça-feira, 1 de maio de 2012

Os lugares mais mal assombrados do mundo





Esses lugares tem muita história pra contar, confira:




Pensilvânia - Estados Unidos:

Este é o lugar em que ocorreram as batalhas mais sangrentas da Guerra Civil Americana, então não é surpresa que essa parte da Pensilvânia seja uma das mais mal assombradas dos Estados Unidos. Muitas pessoas disseram ter visto figuras fantasmagóricas caminhando pelos campos e ouviram o som de batalhas.






Monte Fuji - Japão:

A densa floresta que dá início ao Monte Fuji é um dos locais mais assustadores do Japão e ficou mundialmente conhecida após vários suicídios terem sido cometidos no local. Para você ter ideia, cerca de 30 pessoas por ano dão fim às próprias vidas lá e no ano de 2010 esse número chegou às espantosas 100 pessoas.






Paris - França:

Conforme a população de Paris crescia durante o século 18, os cemitérios começaram a ficar lotados. As autoridades usaram a imaginação, de forma bem insensível, para solucionar o problema: começaram a enterrar os mortos dentro de minas de pedra. Acredita-se que seis milhões de corpos tenham sido colocadas nesses locais.






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sábado, 14 de abril de 2012

Os 8 homens mais duros de matar da história

Se você acha que aquela história de levar vários tiros, coices de cavalo, ser atropelado por uma colheitadeira e continuar vivo só acontece com os vilões de filmes de suspense, saiba que isso não é verdade. Confira na nossa lista oito homens que desafiaram as leis da natureza e sobreviveram a múltiplas tentativas de assassinato, bombardeios, quedas de avião e várias outras quase-mortes.
1 – ADOLF HITLER: 
SOBREVIVEU A MAIS DE 50 CONSPIRAÇÕES DE ASSASSINATO
Líder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler foi responsável pelo assassinato de aproximadamente seis milhões de judeus, além de dois milhões de poloneses e quatro milhões de pessoas consideradas “indignas da vida”, como pessoas com deficiências físicas e mentais, homossexuais, romenos e muitos outros.
Portanto, não é surpreendente que ele tenha sofrido tantas tentativas de assassinato: a primeira delas aconteceu em 1921, quando atiraram contra ele depois de um discurso. Na Varsóvia, em 5 de outubro de 1939, o exército polonês tentou explodir o carro de Hitler, mas a bomba não explodiu. Outra curiosa tentativa de assassinato foi a de soldados estadunidenses, que planejavam jogar material pornográfico para Hitler, tentando deixar o puritano louco. Este plano não foi levado até o fim, e nenhum dos outros funcionou para matar o ditador. Acredita-se que Hitler tenha cometido suicídio junto a sua esposa, Eva Braun, no dia 30 de abril de 1945.
2 – GRIGORY RASPUTIN: 
FOI ENVENENADO E ESPANCADO, LEVOU QUATRO TIROS E
FINALMENTE MORREU AFOGADO
O místico Rasputin se inseriu na família real russa no início do século XX, e ganhou a confiança da czarina Alexandra Frdorovna ao supostamente salvar seu filho da hemofilia. As lendas sobre a sua morte são tão misteriosas quanto a sua vida. A primeira tentativa de assassinato sofrida por Rasputin foi em 29 de junho de 1914, quando ele foi atacado por Khionia Guseva, uma ex-prostituta. Ela deu uma facada no abdômen do místico, e suas entranhas saíram do corpo, no que parecia ser uma ferida mortal. Entretanto, depois de uma cirurgia, Rasputin se recuperou do ferimento.
Já em 16 de dezembro de 1916, um grupo de nobres que acreditava que a influência de Rasputin sobre a czarina estava muito intensa tentou matá-lo novamente. Desta vez, serviram a ele bolo e vinho cheios de cianeto, suficiente para matar cinco homens. Como isso não suficiente para acabar com a vida de Rasputin, o príncipe Felix Yusupov, um dos conspiradores, atirou nas costas do inimigo, que caiu no chão. Quando o grupo de conspiradores voltou, Rasputin abriu os olhos e atacou Yusupov, tentando escapar. Yusupov e os outros então persgeuiram o mágico, e atiraram nele mais suas vezes e espancando. Para terem certeza que ele não tentaria escapar novamente, os homens amarraram Rasputin em um cobertor e o jogaram no rio Neva.
Seu cadáver foi encontrado com o braço direito para fora da amarração, o que mostra que ele ainda estava vivo quando caiu na água, e ainda tentou se salvar. Uma autópsia mostrou que a causa da morte foi afogamento e que somente o veneno deveria ter sido suficiente para matá-lo.
3 – FIDEL CASTRO: 
SOBREVIVEU A 638 TENTATIVAS DE ASSASSINATO – ATÉ AGORA

Fidel Castro é definitivamente um dos homens mais difíceis de matar no planeta, ou pelo menos um dos que sofreram mais tentativas de assassinato. Fabian Escalante, que trabalha como segurança pessoal do presidente de Cuba há muito tempo, estima que as tentativas e esquemas de assassinato planejadas pela CIA, agência de inteligência estadunidense, somam 638. algumas das tentativas incluem um charuto explosivo, um maiô infectado com fungos e um clássico tiroteio do estilo mafioso.
Uma das tentativas foi feita pela ex amante de Castro, Marita Lorenz, que ele conheceu em 1959. Ela concordou em ajudar a CIA e colocar uma comida envenenada no quarto de Castro. Quando ele percebeu a farsa, ele teria dado uma arma a ela e falado para ela atirar – o que ela não teve coragem de fazer. Castro uma vez disse que “se sobreviver a tentativas de assassinato fosse uma prova olímpica, eu ganharia a medalha de ouro”. Aos 83 anos e aposentado, é pouco provável que Castro sobreviva à tentativa n° 639, mas nunca se sabe…

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sexta-feira, 30 de março de 2012

9 caras fodões da História que provavelmente você não conhecia

Esses tem a carterinha de discípulos do Chuck Norris. Não é para qualquer um entrar nessa lista: TEM QUE SER FODÃO! Essas figuraças historicas aprontaram façanhas que faz qualquer um duvidar. Confira:


9. Chandragupta Maurya / 340 aC – 298 aC

Chandragupta Maurya, muitas vezes simplesmente Chandragupta (nasceu em 340 AC e reinou de 320[1] a 298 AC[2]), foi o fundador do Império Maurya que, pela primeira vez, abrangeu a maior parte do subcontinente da Índia e por isto é considerado como primeiro unificador e genuíno primeiro imperador da Índia. Nos escritos gregos e latinos antigos, Chandragupta é conhecido como SandrokuptosSandrokottos ou Androcottus. Chandragupta Maurya, nasceu em Bihar, leste da Índia, era um plebeu órfão que mudou a face da Índia e alterou para sempre a sua história, através da sua incrível habilidade de construir fortes exércitos usando pequenos vilarejos, posteriormente os unificando e formando um gigantesco exercito capaz de dominar o grande Império Nanda. Comandava nove mil elefantes de guerra e trinta e seis mil soldados. Treinou uma das mais fodásticas unidades de guerra  para sua guarda pessoal: 500 belas guerreiras gregas e indianas. Antes de conseguir conquistar o Império Nanda, Chandragupta coordenou vários ataques contra ele. Em um deles, o mais ousado e o que dá brilho a sua fama de durão,  Maurya simplesmente pegou uma espada de bronze e, sozinho, invadiu o palácio do rei Nanda.Ele foi capturado e preso (não antes de fazer um grande estrago) e condenado a morte. Mas não seria uma prisão de quinta categoria que iria segurar Maurya – ele descobriu uma maneira de escapar antes que o triste destino se cumprisse. Voltou para seu povo, reuniu novamente o exercito, se aliou aos gregos e acabou com Império Nanda, tomando o trono para si, iniciando o Império Maurya.

8. O Surena /84-52 aC

O Surena nasceu na família de guerreiros Surena que, durante gerações, havia protegido os reis da Pártia (encontrado nos dias atuais Irã). Em todos os contos encontrados sobre Surena , ele sempre era citado como o mais bonitão da cidade, o mais forte,o mais viril e principalmente, o mais mortal. Quando o Rei Hydrodes foi deposto e expulso de Pártia, o Surena liderou a missão de reconquistar o reino. Ele também tinha um harém de concubinas enorme, que eram divididos em duzentos comboios, que viajava com ele para qualquer lugar que o sujeito fosse – inclusive nas campanhas militares. Dá para imaginar o Motherfcuker from Hell chegando nas cidades com uma caravana dessas? Sabe-se lá quantas mulheres tinham mas era equivalente a população de uma cidade pequena em mulheres e o tal era o único que tocava nas mesmas. Quando Crasso estupidamente decidiu assumir o Império Pártia, na batalha de Carrhae, ele e seu exercito foram surpreendidos pelo truque preparado por Surena e seus homens. Os romanos ficaram atônitos ao terem que lutar em areais profundas, planuras sem vegetação e sem água. Os partos faziam grande algazarra, tocando tambores ocos cobertos de pele com martelos de bronze, com os quais produziam sons intensos e assustadores, observando que a audição era, de todos os sentidos, aquele que mais intensamente perturba a alma, provoca as emoções mais imediatas e põe o espírito fora de si.
Acostumados a lutar contra gauleses quase nus, as armas romanas não conseguiam perfurar as couraças partas, que protegiam homens e cavalos. Ao contrário, as flechas partas partiam todas as armaduras romanas (lorica squamata – couraça escamada que pesava doze quilos, posteriormente trocada pela lorica segmentata – couraça de lâminas que pesava só nove quilos). Quando ofereceu a chance de se render, Crasso disse aos seus homens a fugir e, conseqüentemente, mandou todos eles para a morte. Surena e seus homens perseguiu e matou todos eles. Crasso foi decapitado pessoalmente por Surena , que colocou sua cabeça em uma lança para expor para o seu povo. Agora, o Detalhe: em alguns contos dão à entender que Surena era um traveco! Bem, não completamente, mas isso é o que Plutarco disse dele: “Foi o homem mais alto  mas a delicadeza de sua aparência e efeminação do seu vestido não comprometeu sua masculinidade … seu rosto estava pintado, e seu cabelo se separaram depois da moda dos medos “. O maluco era o HellMaster e se vestia de mulher e aí daquele que falasse que ele não estava bonito ou fizesse piadinha.

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quarta-feira, 21 de março de 2012

Mulheres diabólicas que entraram para a história.

Stálin, Hitler, Pol Pot, Ivan, o Terrível. Provavelmente, estes são os primeiros nomes que vêm à sua cabeça quando te perguntam sobre “mentes diabólicas”, certo? Então esta lista é para você. Saiba que algumas mulheres podem ser bem malvadas, a ponto de figurarem entre os humanos mais cruéis de todos os tempos. Veja seis mulheres infernais – e meio desconhecidas – que deixam qualquer tirano no chinelo.

Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed (1560 – 1614)

Melhor que botox...
Vários nobres de sangue azul derramaram muito sangue vermelho ao longo da história, mas a Condessa Elizabeth foi uma das únicas mulheres da realeza a se tornar serial killer. A húngara foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de quatro pessoas. Mas testemunhas afirmaram que 650 cabeças de jovens donzelas rolaram por causa da condessa.
Elizabeth nunca foi sequer julgada. Mas, em 1610, a condessa foi submetida a uma espécie de “prisão domiciliar” em um castelo na Eslováquia. E ficou lá até morrer, quatro anos mais tarde.
Quer saber o pior? Tempos depois, foram encontrados textos que diziam com todas as letras que a condessa matava garotinhas porque – atenção! – gostava de se banhar no sangue de moças virgens para manter a sua juventude. Ai, se algumas celebridades brasileiras descobrirem esse segredo de beleza…

Delphine LaLaurie (1775 -  1842)

Mais conhecida como Madame LaLaurie, Delphine foi uma socialite de Nova Orleans. Em abril de 1834, um incêndio tomou a cozinha da mansão e os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.
Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.
Aparentemente, LaLaurie havia instalado uma filial do laboratório do Dr. Frankenstein. Suas vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados (!). Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. #tenso. Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.
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quarta-feira, 14 de março de 2012

As mais famosas maldições!


Muitas vezes ouviu-se falar sobre algumas maldições; Carro do James Dean, família Kennedy, 27?s Club, et cetera. Pois bem, aqui, compilado neste post vai as 6 mais famosas maldições que rola aí na rede.
Ninguém sabe ao certo se há alguma verdade nessas maldições, mas se você quiser pegar o carro de James Dean para dar uma voltinha ou desenterrar uma múmia antiga, não conte com a nossa ajuda. Você estará por sua própria conta e risco.

1. James Dean e o Pequeno Bastardo
James Dean e seu amaldiçoado Little Bastard
Em 30 de setembro de 1955, James Dean foi morto quando o Porsche 550 Spyder prata que ele chamava de Little Bastard (Pequeno Bastardo) foi atingido por um veículo que vinha na direção contrária. Um ano depois da batida de Dean, o carro se envolveu em mais dois acidentes fatais e feriu outras seis pessoas. Depois do acidente, o que sobrou do carro foi comprado pelo projetista de hot rod George Barris, o “Rei dos Customizáveis”. (Barris, que desenhou o Batmóvel, foi quem personalizou o Little Bastard para James Dean.)
Enquanto estava sendo arrumado, o Pequeno Bastardo caiu sobre as pernas de um dos mecânicos e esmagou-as. Depois disso, Barris decidiu se livrar do carro maléfico: vendeu o motor e a transmissão do carro a dois médicos que participavam de corridas, e dois pneus para outra pessoa. Durante uma corrida, o carro que recebeu o motor saiu da e bateu numa árvore, matando o piloto. O carro que recebeu a transmissão travou e capotou várias vezes, deixando o outro médico-piloto gravemente ferido. A outra pessoa que comprou os pneus do Little Bastard foi parar no hospital, depois que os pneus explodiram simultaneamente, provocando um grave acidente.
Barris então decidiu emprestar o que restou do carro para a California Highway Patrol, que faria uma exposição sobre a importância da segurança no trânsito. Na véspera do evento, um incêndio atingiu o galpão de exposição e todos os carros foram destruídos, exceto – é – o Pequeno Bastardo, que sobreviveu sem nenhum arranhão além dos que já tinha. Quando o carro foi colocado em exibição em Sacramento, caiu do display e quebrou o quadril de um adolescente que estava lá. O carro foi colocado dentro de um caminhão para ser levado de volta a , na Califórnia. O motorista perdeu o controle do caminhão no caminho, foi jogado para fora da cabine e esmagado pelo carro quando este caiu da carroceria.
Em 1960, depois de ser exibido em Miami, os restos do carro maldito desapareceram a caminho de Los Angeles. O Little Bastard nunca mais foi visto depois disso.

2. A maldição da tumba de Tutancâmon

Todos os integrantes da equipe que descobriu a tumba de Tutancâmon morreram de forma trágica
Em 1922, o explorador inglês Howard Carter, liderando uma expedição financiada por George Herbert, quinto conde de Carnarvon, descobriu a tumba antiga do rei egípcio e suas riquezas dentro. Depois de abrir a tumba, contudo, estranhos e desagradáveis eventos aconteceram nas vidas dos envolvidos na expedição.
A história de Lord Carnarvon é a mais bizarra. O aventureiro aparentemente morreu de pneumonia e envenenamento do sangue seguindo complicações de uma picada de mosquito. Testemunhas dizem que no exato momento em que Carnarvon morreu no Cairo, todas as da cidade se apagaram misteriosamente. Alguns apontam para a inscrição da tumba, “A morte vem em asas para aqueles que entram na tumba de um faraó”, como prova de que o rei Tut colocou uma maldição em qualquer pessoa que perturbasse seu local de descanso final.
Tutancâmon, o faraó mais jovem do Egito antigo, morreu aos 19 anos.

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