domingo, 22 de novembro de 2015

Aparência dos espíritos





"O Livro dos Médiuns”
Capítulo VI
Manifestações Visuais

12. Aquele que vê um Espírito poderia conversar com ele?
— Perfeitamente. E é justamente o que se deve fazer nesse caso, perguntando quem é o Espírito, o que deseja e o que se pode fazer por ele. Se o Espírito for infeliz e sofredor, o testemunho de comiseração o aliviará. Se for um Espírito benévolo, pode acontecer que tenha a intenção de dar bons conselhos.
Capítulo VI
Ensaio Teórico Sobre as Aparições

102. As aparições propriamente ditas ocorrem no estado de vigília, no pleno gozo e completa liberdade das faculdades da pessoa. Apresentam-se geralmente com uma forma vaporosa e diáfana, algumas vezes vaga e indecisa. Quase sempre, a princípio, é um clarão esbranquiçado, cujos contornos vão se desenhando aos poucos. De outras vezes as formas são claramente acentuadas, distinguindo-se os menores traços do rosto, a ponto de se poder descreverias com precisão. As maneiras, o aspecto, são semelhantes aos do Espírito quando encarnado.
Podendo tomar todas as aparências, o Espírito se apresenta com aquela que melhor o possa identificar, se for esse o seu desejo. Assim, embora não tenha, como Espírito, nenhum defeito corporal, ele se mostra estropiado, coxo, corcunda, ferido, com cicatrizes, se isso for necessário para identificá-lo. Esopo, por exemplo, não é disforme como Espírito, mas se o evocarmos como Esopo, por mais existências posteriores que tenha tido, aparecerá feio e corcunda, com seus trajes tradicionais. Uma particularidade a notar é que, exceto em circunstâncias especiais, as partes menos precisas da aparição são os membros inferiores, enquanto a cabeça, o tronco, os braços e as mãos aparecem nitidamente. Assim, não os vemos quase nunca andar, mas deslizar como sombras. Quanto às vestes, ordinariamente se constituem de um planejamento que termina em longas pregas flutuantes. São essas, em resumo, acrescentadas por uma cabeleira ondulante e graciosa, as características da aparência dos Espíritos que nada conservam da vida terrena. Mas os Espíritos comuns, das pessoas que conhecemos, vestem-se geralmente como o faziam nos últimos dias de sua existência.
Há os que muitas vezes se apresentam com símbolos da sua elevação, como uma auréola ou asas, pelo que são considerados anjos. Outros carregam instrumentos que lembram suas atividades terrenas: assim um guerreiro poderá aparecer com uma armadura, um sábio com seus livros, um assassino com seu punhal, e assim por diante. Os Espíritos superiores apresentam uma figura bela, nobre e serena. Os mais inferiores têm algo de feroz e bestial, e algumas vezes ainda trazem os vestígios dos crimes que cometeram ou dos suplícios que sofreram. O problema das vestes e dos objetos acessórios é talvez o mais intrigante. Voltaremos a tratar disso num capítulo especial, porque ele se liga a outras questões muito importantes.


Teoria das manifestações físicas
Trecho da Revista Espírita, maio de 1858.

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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Crítica a Religião de George Carlin



Obs: O blog acredita em Deus , mas esse video é muito bom com relação a errada interpretação das Religiões sobre Deus

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Deus no banco dos réus

Um grupo de judeus presos em um campo de concentração discutem sobre deus, e chegam à óbvia conclusão...

PESSOAL! Esse vídeo é parte de uma produção da BBC americana, chamada God on Trial. Tem completo no youtube, mas sem legentas.



OBS mistérios, conspirações e mais: Acredito em Deus, mas não nesse "deus" Jeova violento e cruel do Antigo Testamento e sim no Deus Pai de Jesus que é amor e misericórdia, não entendo como não percebem a diferença entre eles, como não sabem as crueldades contidas na Bíblia atribuídas a Jeova, lamentavel a cegueira das pessoas.

domingo, 2 de agosto de 2015

Entrevista com os espíritos: Poderes de manifestações fisicas

 EIS A HISTÓRIA E DEPOIS O ESPÍRITO FOI ENTREVISTADO POR ALLAN KARDEC:

“Um fato muito estranho vem ocorrendo atualmente
na Rua des Noyers. O Sr. Lesage, ecônomo do Palácio de Justiça,
ocupa um apartamento nessa rua. Desde algum tempo projéteis
vindos não se sabe de onde vêm quebrar as vidraças, penetrando o
interior da casa e atingindo os que ali se encontram, de modo a ferilos
mais ou menos gravemente. São fragmentos bastante
consideráveis de lenha semicarbonizados, pedaços de carvão de
pedra muito pesados e até dos chamados carvões de Paris. A
doméstica do Sr. Lesage recebeu vários no peito, resultando em
fortes contusões.
“A vítima desses sortilégios acabou por requerer a
assistência da polícia. Agentes foram postos em vigilância; mas eles
próprios não tardaram a ser atingidos pela mesma artilharia
invisível, sendo-lhes impossível saber de onde vinham os golpes.
“Tendo a existência se tornado insuportável numa casa
em que surpresas desagradáveis poderiam ocorrer a qualquer
momento, o Sr. Lesage solicitou ao proprietário a rescisão do
contrato. Aceito o pedido, e a fim de redigir a ata rescisória,
mandaram vir o Sr. Vaillant, oficial de justiça, cujo nome convinha
perfeitamente numa circunstância em que as citações não poderiam
ser feitas sem perigo.
“Com efeito, tão logo o funcionário ministerial
começou a redigir o ato, um enorme pedaço de carvão, lançado
com extrema violência, entrou pela janela e foi bater contra a
parede, reduzindo-se em pó. Sem se perturbar, o Sr. Vaillant serviuse
do pó para espalhá-lo sobre a página que acabava de escrever, da
mesma forma que, outrora, Junot se servira da terra levantada pela bomba.
“Em 1847 ocorreu um fato análogo na Rua des Grès,
cujo relato então fizemos. Um tal L..., mercador de carvão, também
servia de alvo a fantásticos sagitários, e essas incompreensíveis
emissões de pedras punham em polvorosa todo o quarteirão.
Paralelamente à casa habitada pelo carvoeiro havia um terreno
vago, em meio ao qual se achava a antiga igreja da Rua des Grès,
hoje Escola dos Frades da Doutrina Cristã. A princípio imaginaram
que de lá partiam os projéteis, mas logo tal ilusão se desfez.
Quando vigiavam de um lado, as pedras chegavam do outro.
Entretanto, eles acabaram surpreendendo em flagrante o mágico,
que não era outro senão o próprio Sr. L... Tinha recorrido a essa
fantasmagoria porque estava descontente na casa e desejava
rescindir o contrato.
“Não foi o que se deu com o Sr. Lesage, cuja
honorabilidade excluía qualquer idéia de artimanha e, aliás, estava
muito contente com o seu apartamento e o deixou com pesar.
“Espera-se que o inquérito, conduzido pelo Sr. Hubaut,
comissário do bairro da Sorbonne, esclareça o mistério, que talvez
não passe de uma brincadeira de mau gosto, excessivamente
prolongada”.

94. Citaremos a respeito à conversação suscitada pelos fatos verificados em junho de 1860 na rua Dês Noyers, em Paris. Os pormenores se encontram na Revista Espírita de agosto de 1860.
1. (A São Luís) Teria a bondade de nos dizer se os fatos que dizem ter ocorrido na rua Dês Noyers são reais? Quanto á sua possibilidade não temos dúvidas.
— Sim, esses fatos são verdadeiros, mas a imaginação do povo os exagerou, seja por medo ou por ironia. Entretanto, repito, são verdadeiros. Foram manifestações de um Espírito que se diverte um pouco com os moradores.
 
2. Há alguém, na casa, que dê motivo a essas manifestações?
— Elas são sempre provocadas pela presença de uma pessoa detestada. O Espírito perturbador se aborrece com o habitante do lugar em que ele se encontra e quer pregar-lhe algumas peças ou fazê-lo mudar-se.
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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Os 10 maiores crimes contra a humanidade

10. Hererós e Namaquas (1904-1907):



Vítimas 65 mil Hererós e 10 mil Namaquas – autora: Alemanha
Foi o primeiro genocídio do século 20, na região onde hoje fica a Namíbia. Os poucos que não foram expulsos para o deserto de Kalahari acabaram nos campos de concentração, identificados por números e obrigados a trabalhar até a morte. Metade dos namaquas e 80% dos hererós foram mortos (os judeus perderam cerca de 35% de seu povo durante o massacre nazista). Um século depois, os alemães pediram desculpas, mas não ofereceram nenhuma compensação. Os alemães ainda envenenavam os poços pelo deserto. Anos depois, ossadas foram achadas em buracos – as pessoas cavavam com as próprias mãos em busca de água.


9. Terror no Timor Leste (1975-1999):

Vítimas 150 mil timorenses – autora: Indonésia
Quando a ex-colônia portuguesa no sudeste da Ásia foi ocupada pela Indonésia, experimentou o inferno: plantações foram queimadas com napalm e seus reservatórios de água foram envenenados. E cerca de 20 mil pessoas “desapareceram”. Mesmo em protestos pacíficos, a repressão era brutal. Em 1991, 400 estudantes foram fuzilados em um cemitério por causa de uma passeata, diante de jornalistas do mundo inteiro. Em 1999, antes de sair do Timormilícias indonésias mataram 61 pessoas que estavam escondidas numa igreja. A atrocidade ficou conhecida como Massacre de Liquiçá.
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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Os Fluidos - A particula de Deus

 Os Fluidos


“... e quando semeias, não semeias o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente. Mas Deus dá o corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado. Nem toda carne é a mesma; porém uma é a carne dos homens, outra a dos animais, outra a das aves, outra a dos peixes. Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais e outra, a dos terrestres. Uma é a glória do sol, outra a glória da lua, outra a das estrelas; porque até entre as estrelas há diferenças de esplendor” - (I Coríntios, cap. 15 - 37 a 41).

CONSIDERAÇÕES

Um dos grandes mistérios que a Ciência humana procura esclarecer é o da existência de uma matéria básica universal, capaz de servir como ponto de partida para a origem dos elementos físicos conhecidos. Embora pesquisadores em todo o mundo tenham se empenhado no estudo da estrutura íntima dos átomos, ainda não se conseguiu encontrar esse elemento básico primitivo. Acredita-se que o Universo, em seu lado material, tenha uma idade calculada aproximadamente entre 9 e 16 bilhões de anos. Estudos modernos afirmam que no princípio todos os elementos materiais estavam reunidos num só “ponto”, sob uma pressão incalculável. Num dado momento, esse ponto teria explodido, dispersando matéria pelo espaço, dando origem às nebulosas, aos sistemas estelares, aos planetas e aos astros. O Universo, de acordo com a física moderna, continua a se expandir e não se sabe até quando continuará neste processo. A Ciência entende que, encontrando o elemento material primitivo, estaria frente à solução de muitos mistérios sobre a origem das coisas. No século XIX, quando começaram as manifestações dos Espíritos, eles revelaram uma teoria onde explicavam de forma racional a origem das coisas materiais e espirituais. Diziam que havia por toda a Criação um elemento primitivo etéreo, denominado “fluido universal”, e que todos os elementos materiais conhecidos seriam formas modificadas deste fluido. Alguns cientistas no passado pesquisaram a matéria básica, também denominada “éter”, mas não conseguiram convencer os meios científicos de sua existência. A Ciência não podia compreender a presença, no espaço, de uma matéria tão sutil que não fosse detectada pelos instrumentos existentes. O Espiritismo, através dos fenômenos de efeitos físicos, demonstrou a existência do fluido universal, base de todos os elementos materiais.

 

FLUIDO UNIVERSAL


O fluido universal é a matéria básica fundamental de todo o Universo material e espiritual, a matéria elementar primitiva. É altamente influenciável pelo pensamento (que é uma forma de energia), podendo se modificar, assumir formas e propriedades particulares. A ação do Pensamento Divino sobre o fluido universal deu origem às nebulosas, aos sistemas estelares, aos planetas e astros. É nessa matéria fluídica que o Criador executa o plano existencial. O fluido universal preenche todo o espaço existente entre os mundos. Por meio dele viajam as ondas do pensamento, do mesmo modo que as ondas sonoras se projetam na camada atmosférica.
Em torno dos planetas, o fluido universal apresenta-se modificado. A presença da vida no orbe impõe-lhe características especiais, pois que é alterado pela atividade mental dos habitantes. Assim, nos mundos mais primitivos, o fluido universal que os circunda apresenta-se escuro e pesado. Nos mundos mais civilizados, a atmosfera espiritual é mais leve e luminosa. Para melhor compreensão, pode-se dizer que esse princípio elementar tem dois estados distintos: o da imponderabilidade ou de eterização (estado normal primitivo), e o de ponderabilidade ou de materialização. Ao primeiro estado pertencem os fenômenos do mundo invisível e ao segundo os do mundo visível. Logicamente entre os dois pontos existem inúmeras formas intermediárias de transformação do fluido em matéria tangível. No estudo deste importante assunto poderemos entender a origem de muitas afeções do ser humano e os fundamentos da fluidoterapia, largamente empregada nos centros espíritas, na profilaxia e tratamento das enfermidades físicas e espirituais.
“No estado de eterizarão, o fluido universal não é uniforme; sem cessar de ser etéreo, passa por modificações tão variadas em seu gênero, e mais numerosas talvez, do que no estado de matéria tangível. Tais modificações constituem fluidos distintos que, se bem sejam procedentes do mesmo princípio, são dotados de propriedades especiais, e dão lugar aos fenômenos particulares do mundo invisível. Uma vez que tudo é relativo, esses fluidos têm para os Espíritos, que em si mesmo são fluídicos, uma aparência material quanto a dos objetos tangíveis para os encarnados, e são para eles o que para nós são as substâncias do mundo terrestre; eles as elaboram, as combinam para produzir efeitos determinados como o fazem os homens com seus materiais, embora usando processos diferentes” - (Allan Kardec - A Gênese, cap. XIV, item 3).

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sexta-feira, 27 de março de 2015

O mistério dos “cães negros”

Conhecidos como Barghest, os cães negros fazem parte da história da Inglaterra. Acredita-se que esses cães anunciam a morte.
"Cães negros, enormes, com grandes olhos vermelhos e incandescentes, que têm a estranha capacidade de desaparecer em um estalar de dedos".
São criaturas sobrenaturais, geralmente avistadas em encruzilhadas. Em outros lugares porém, estes cães são considerados lobisomens (homens que viram lobos em noite de lua cheia).
Em 1963, na África do Sul, dois homens relataram terem visto um animal, parecido com um cachorro, passar rapidamente em frente ao carro.
Outro caso foi o de Theodore Ebert, morador Pottsville, Pensilvânia, ainda na década de 50, que disse: "Certa noite quando eu ainda era garoto, caminhava com alguns amigos pela estrada Seven Star e um grande cão negro apareceu do nada e ficou entre mim e um amigo. Quando fui acariciá-lo, ele desapareceu. Desapareceu em um estalar de dedos".
Mesmo sendo considerados, em grande parte do mundo, “cães do inferno”, em alguns lugares como na Grã-bretanha, eles são considerados “espíritos protetores”, já que em grande parte das vezes surgia em meio a uma estrada para mostrar o caminho às pessoas.
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Em algumas culturas estes cães também são considerados “guardiões dos portões universais”. Um exemplo bem conhecido está presente na Mitologia grega, onde um “cão de várias cabeças”, chamado Cérbero guarda o “portão do inferno”, sendo responsável por deixar almas entrarem e jamais saírem.
Antigamente estes cães eram associados ao demônio, um exemplo é o caso de Robert Johnson, cantor de blues e guitarrista, que “atribuía seu talendo a um suposto pacto feito com um homem vestido de preto (demônio), que encontrou em uma encruzilhada”. Uma de suas canções, chamada “Cross Road Blues”, em um trecho diz "I’ve got to keep moving’…Ther’s a Hellhound on my trail", o que seria: "Tenho que prosseguir… Há um cão do inferno atrás de mim").
Talvez um dos mais antigos relatos da aparição destes cães tenha ocorrido em 856 d.C., descrito no manuscrito “Annales Franorum Regnum”, que afirma que uma escuridão teria envolvido uma igreja no momento em que ocorria uma missa e um misterioso cão negro, “soltando faísca pelos olhos”, apareceu, como se estivesse procurando algo ou alguém e logo desapareceu.
Em 1984, um homem de Devonshire, Inglaterra, que afirmou ter visto a criatura, contou : "Uma maldita coisa preta e enorme… freei bruscamente e ela, à luz dos faróis, diminuiu o passo e andou na direção do carro. Aqueles seus olhos, eu os vi claro feito o dia, eram verdes e vidrados; ela olhou bem na linha do capô, pois era daquela altura, e foi embora!… Como uma luz que se apaga. Não a vi mais. Não é real como um cachorro comum. Senti meus cabelos se eriçarem na nuca".
Mesmo com tantos relatos de aparições desses cães, não se sabe o motivo, se são “caçadores ou guardiões”, provavelmente nunca saberemos.

Adaptado de citeofdeath

Fonte: Minilua.com

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Relatos sobrenaturais da 2a Guerra Mundial

A segunda guerra mundial foi a mais sangrenta de todos os tempos e deixou histórias sobrenaturais assustadoras, veja três dessas terríveis lendas:
O relatório dos mortos
O sinistro caso de três pilotos dos aviões bombardeiros Douglas DB-7 Boston, que após uma missão de bombardeiro as defesas alemãs durante a segunda guerra, voltaram para a base com terror impresso em suas faces. O marechal que os recebeu, mandou que eles fizessem logo seu relatório e depois os dispensou para irem descansar e tomar uma cerveja. Minutos depois o Marechal recebeu a noticia que esses pilotos haviam morrido na tal missão. Esse caso é muito interessante, pois ele deixou provas físicas da manifestação dessas três almas atormentadas, que mesmo depois de mortos redigiram o relatório que continha a forma como morreram na missão.

As almas do Pacifico Sul

Todas as batalhas da Segunda Guerra Mundial travadas no Pacífico Sul foram sangrentas, sombrias e impiedosas. E talvez para alguns o pesadelo ainda não tenha terminado. No final da década de 50, um repórter da BBC de Londres noticiou que havia uma casa de Kuala Sengalor, na Malásia, ocupada outrora por oficiais Japoneses, onde ainda se ouviam ecoar os passos de botas militares pesadas. Outras fontes informaram que pescadores da Ilha Filipina de Corregidor, ferozmente disputada, continuavam vendo patrulhas espectrais durante anos, após a Guerra. Até a Reuters, a respeitada agência de notícias britânica, deu ouvidos a uma história vinda da costa norte da Nova Guiné. 


Os eternos soldados do canhão anti-aéreo

Na primavera de 1944, o Porto de Hollandía foi palco de uma grande invasão aliada. A ilha, ocupada pelos japoneses, era um trampolim para as Filipinas e foi atacada pelas forças do General Douglas MacArthur. Pegos de surpresa e vencidos, os soldados japoneses fugiram para o leste e os aliados entraram na ilha. Os moradores locais disseram que alguns dos japoneses ficaram... pelo menos em espírito. Em 1956, a Reuters noticiou que os moradores de Hollandía tinham pedido a membros de uma comissão japonesa para exorcizarem um canhão anti-aéreo abandonado da praia. Diariamente, à meia-noite, diziam eles, alguns fantasmas de soldados japoneses esqueléticos com capacetes enferrujados apareciam para manejar o velho canhão e ficavam de vigília esperando por um possível ataque aliado.

Fonte: http://muitosposts.blogspot.com.br
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